CASO ARACELI
O DESAPARECIMENTO No dia 18 de maio de 1973, numa sexta-feira começou como um dia qualquer na Família Cabrera Crespo. Araceli saiu de casa no bairro de Fátima na serra é foi para a escola, ao sair de casa ela foi vista por um adolescente em um bar entre o cruzamento das avenidas, Ferreira Coelho
e César Hilal, essa testemunha disse à polícia, na época que a menina não tinha entrado no coletivo e ficou brincando com um gato no estabelecimento Araceli não foi mais vista.
CORPO É ENCONTRADO
Dias após o desaparecimento, em 24 de maio, o corpo de uma criança foi encontrado
desfigurado e em avançado estado de decomposição em uma mata atrás do Hospital
infantil em Vitória
Inicialmente, o pai de Araceli reconheceu o corpo como sendo da menina. No dia seguinte, ele negou, afirmando que o corpo não era o da filha desaparecida. Meses depois, após exames, foi constatado que o corpo era mesmo de Araceli.
Diante dos fatos apresentados pela denúncia do promotor Wolmar Bermudes, a Justiça chegou a três principais suspeitos:
Dante de Barros Michelini (o Dantinho)
Dante de Brito Michelini (pai de Dantinho)
Paulo Constanteen Helal
Dantinho (à esquerda), Paulo Helal (centro) e Dante Michelini (à direita)
.JULGAMENTO
Em 1980, o juiz responsável pelo caso, Hilton Silly, definiu a sentença: Paulo Helal e Dantinho deveriam cumprir 18 anos de reclusão e o pagamento de uma multa de 18 mil cruzeiros. Dante Michelini foi condenado a 5 anos de reclusão. Os acusados recorreram da decisão e o caso voltou a ser investigado. O Tribunal de Justiça do Espírito Santo anulou a sentença, e o processo passou para o juiz Paulo Copolilo, que gastou cinco anos para estudar o processo.
CASA DE ARACELI
O imóvel ainda pertence ao irmão de Araceli, que o recebeu de herança do pai
Cemitério Serra-Sede
Local onde o corpo DE Araceli está enterrado. Eventualmente, o túmulo recebe visitas de pessoas que se interessam pelo caso.
Comentários
Postar um comentário